ansia do desconhecido

Tuesday, November 21, 2006

Medo do abandono

E nestas alturas em que me sinto mesmo pequenina. Um verme que vem ao mundo para aborrecer seja quem for e que de bom pouco trás. Vive, consome, dinheiro, bens paciencia mas obras, coisas que eternalizem ou que de mim façam alguém especial ou pelo menos querido para os outrso, isso pouco ou nada existe. Não escolhi existir, não menos ser um fardo para quem quer que seja.
Peço condescencia aos que comigo convivem porque esperança-los com a minha existência é de todo impossível.
Nada que escreva faz sentido, há coisas que apenas podem ser sentidas. "Incha, desincha e passa".

1 Comments:

At 3:07 PM, Blogger cris said...

Ó doce, mas que foi isto? Balha-me Deus. Eu tenho orgulho em ti!!!!!! Muito!!!!! Não orque aí te enches de papéis. Pelo que tu és!!! Pela ternura do teu olhar, pela calma que transmites e por seres tão crescida já, por dentro. Um beijo ternurento e um colo de madrinha. Upa cima meu doce!

 

Post a Comment

<< Home